Visto para a Austrália para crianças estrangeiras que vivem no Japão – viagem escolar (Shugakuryoko), homestay, summer school (Visitor visa subclass 600)

Viagem escolar (修学旅行 / Shugakuryoko), homestay, summer school e intercâmbio de curto prazo (Visitor visa subclass 600)

Se o seu filho(a) é uma criança com passaporte estrangeiro que vive no Japão, e está se preparando para:

  • participar de uma viagem escolar para a Austrália (viagem de estudo, 修学旅行 / Shugakuryoko),

  • fazer um curso de inglês de curto prazo, summer school ou programa com homestay,

  • participar de um programa de intercâmbio ou atividade de integração internacional na Austrália,

é bem provável que ele(a) precise obter um visto de curta duração para a Austrália antes da viagem.

Esta página foi escrita do ponto de vista de um escritório de gyoseishoshi (advogado administrativo japonês), e é dirigida a pais e mães estrangeiros que vivem no Japão, explicando como crianças menores de 18 anos, com passaporte estrangeiro e residentes no Japão, podem solicitar o visto adequado para a Austrália (Visitor visa subclass 600).

1. Mesmo sendo “viagem escolar” ou “summer school”, a criança precisa de visto

Mesmo quando o programa é organizado por uma escola ou instituição de ensino, como por exemplo:

  • viagem escolar / 修学旅行 (Shugakuryoko) organizada por escolas de ensino fundamental ou médio do Japão,

  • programas curtos de intercâmbio entre escolas japonesas e australianas,

  • summer school, curso de inglês com homestay,

  • programas de intercâmbio internacional organizados por prefeituras, conselhos de educação ou outras entidades,

na grande maioria dos casos a criança precisará de um:

Visitor visa (subclass 600 – Tourist stream)
ou seja, um visto de visitante / turismo de curta duração.

A escola japonesa ou a organização responsável costuma pedir aos pais:

  • uma comprovação de que o visto já foi concedido, ou

  • pelo menos uma comprovação de que o pedido de visto já foi protocolado (application received).

Se, por causa de dificuldades com o visto, o seu filho(a) acabar perdendo a chance de participar de uma viagem escolar ou summer school pela qual esperava há tanto tempo, é realmente muito frustrante.

Para evitar esse tipo de situação, nosso escritório oferece suporte completo para a solicitação de vistos de curta duração para a Austrália para crianças que vivem no Japão.

2. Para menores de 18 anos, a certidão de nascimento é essencial

Para candidatos menores de 18 anos, o órgão de imigração da Austrália (Department of Home Affairs) normalmente exige a apresentação de uma certidão de nascimento (Birth Certificate).

A data de emissão pode ser recente, mas o importante é que a certidão de nascimento em si seja apresentada corretamente.

  • Se a criança nasceu no Japão
    É necessário solicitar na prefeitura (市役所 / 区役所) onde o nascimento foi registrado o seguinte documento:

    「出生届記載事項証明書」 (Shussei Todoke Kisai Jiko Shomeisho)
    Trata-se de um certificado com todos os dados do registro de nascimento.
    Somente o documento 「出生届受理証明書」 (comprovante de que o registro foi recebido) geralmente não é suficiente.

  • Se a criança nasceu fora do Japão
    Será necessário apresentar a certidão de nascimento emitida pelo país de origem,
    na qual constem claramente os nomes completos do pai e da mãe.
    Em muitos casos, é possível enviar apenas uma cópia, mas quase sempre será preciso apresentar tradução para o inglês.

No processo de visto para menores, a certidão de nascimento é um dos documentos principais.
Por isso, recomendamos fortemente que os pais providenciem essa certidão o quanto antes, sem deixar para a última hora.

3. Para quais famílias oferecemos suporte?

O Yokoyama Legal Service Office presta suporte principalmente para famílias que:

  • têm filhos estudando em escolas de ensino fundamental, ginasial ou médio no Japão,

  • têm filhos que são estudantes de senmon gakko, kosen, faculdade ou universidade,

  • possuem passaporte estrangeiro e residem legalmente no Japão.

As nacionalidades são diversas, por exemplo:

  • Brasil, Portugal e outros países lusófonos,

  • China (China continental, Hong Kong, Taiwan),

  • Vietnã, Tailândia, Filipinas, Indonésia, Mongólia, Rússia,

  • Índia, Paquistão, Bangladesh, Nepal, Sri Lanka, Afeganistão etc.

Essas crianças:

  • têm sua vida escolar e cotidiana no Japão,

  • mas nas férias querem participar de curso de inglês, summer school, homestay na Austrália,

  • ou participar de uma viagem escolar (Shugakuryoko) ou programa de intercâmbio internacional.

Nosso foco é ajudar esse grupo específico:

“Crianças com passaporte estrangeiro que vivem no Japão”,
prestando suporte na parte do visto australiano de curta duração (principalmente Visitor visa subclass 600).

4. Por que tantas famílias escolhem a Austrália para programas de curto prazo?

Nos últimos anos, programas como:

  • intercâmbio de curto prazo,

  • summer school,

  • curso de inglês com homestay,

têm se tornado muito populares entre famílias de toda a Ásia.

Em países como a China, por exemplo, muitos pais começam a planejar o programa de verão no exterior por volta de abril.
Já a educação de inglês no Japão é frequentemente vista como fraca na parte de conversação prática.

Pais estrangeiros que vivem no Japão – incluindo muitos brasileiros – em geral:

  • têm acesso a mais informações sobre educação e intercâmbio,

  • têm altas expectativas em relação ao futuro educacional dos filhos,

  • estão mais dispostos a explorar oportunidades de estudo no exterior.

As expectativas costumam ser:

  • ampliar a visão de mundo das crianças,

  • fortalecer a autonomia e capacidade de adaptação,

  • proporcionar contato com o inglês em situações reais desde cedo.

Entre as opções possíveis, a Austrália se destaca como destino muito atrativo.

5. Vantagens da Austrália para programas de curto prazo

Para programas do tipo 1 mês de estudo, ou algumas semanas de summer school, a Austrália oferece várias vantagens:

  • Meio ambiente bonito, cidades com muito verde e ar relativamente limpo;

  • Pessoas em geral amigáveis, descontraídas, menos estressadas;

  • Alto nível de segurança pública, com controle rigoroso de armas de fogo,
    o que reduz bastante certos riscos em comparação com outros países;

  • Clima agradável em muitas regiões, com bastante sol.

Além disso, como a Austrália fica no hemisfério sul, as estações são invertidas em relação ao Japão:

  • Durante o verão no Japão (quando faz muito calor),
    muitas cidades na Austrália têm temperaturas mais amenas,
    o que pode ser mais confortável para estudar.

A Austrália também é uma sociedade altamente multicultural:

  • Grande proporção de moradores nascidos fora da Austrália;

  • Pessoas de diversas origens étnicas, culturais e linguísticas;

  • Valoriza-se muito o respeito à diversidade.

Para uma criança em intercâmbio de curto prazo, isso significa que:

  • mesmo que o inglês ainda não seja perfeito,
    é relativamente fácil fazer amigos de outros países;

  • a criança não se sente tão “diferente” ou isolada;

  • o ambiente ajuda a construir confiança e abertura para usar o inglês.

6. Que tipo de escola e curso são recomendados para curto prazo?

Para programas curtos de estudo na Austrália, muitas vezes recomendamos:

  • escolas particulares de inglês (language schools), ou

  • centros de idiomas vinculados a universidades ou colleges.

Em geral, essas instituições oferecem:

  • Datas de início flexíveis: algumas têm turmas começando quase toda semana ou todo mês;

  • Duração variável: de 1 semana até 4, 8 ou 10 semanas;

  • Cursos de General English (inglês geral) com divisão de níveis por teste;

  • Em períodos de férias, muitos programas combinam
    aulas de inglês + atividades (esporte, passeios, workshops, experiências culturais).

Para crianças e adolescentes que:

  • não precisam, neste momento, de um programa acadêmico pesado,

  • e sim de exposição ao inglês de forma segura, divertida e com vivência real,

esses programas curtos de inglês + atividades costumam ser uma ótima opção.

7. Custos aproximados de um programa curto na Austrália

O custo total de um programa de curto prazo (ex.: summer school, curso de inglês com homestay) geralmente fica na faixa de:

cerca de 300.000 a 800.000 ienes
(valor apenas de referência; o custo real varia conforme escola, cidade, época e tipo de programa).

Principais componentes do custo:

  • Taxas de visto:

    • Se os pais fizerem o processo sozinhos, a taxa do governo australiano costuma ficar em torno de cerca de 30.000 ienes,
      dependendo da cotação do dólar australiano (AUD).

    • Se optar por ter todo o processo conduzido por nosso escritório,
      nossa assessoria (incluindo orientação e tradução de documentos japoneses necessários)
      geralmente parte de cerca de 55.000–60.000 ienes por requerente principal,
      podendo variar conforme a complexidade do caso.

  • Passagem aérea Japão–Austrália (ida e volta):

    • Por exemplo, na rota Tóquio–Sydney, comprando com antecedência e usando companhia low-cost,
      pode ser possível algo em torno de 80.000 ienes ou mais;

    • Em alta temporada ou com companhias tradicionais, o valor costuma ser mais alto.

  • Mensalidade / tuition da escola:

    • Programa de 1 semana: por volta de 60.000 ienes;

    • Programa de 2 meses: por volta de 300.000 ienes ou mais, dependendo da escola.

  • Acomodação (homestay / alojamento estudantil):

    • 1–2 semanas: por volta de 50.000 ienes;

    • 2 meses: cerca de 200.000–250.000 ienes.

  • Despesas pessoais e alimentação extra:

    • Recomendamos reservar 50.000–100.000 ienes,

    • dependendo do tempo de estadia e do estilo de gasto da criança.

Lembrando:
esses valores são apenas estimativas gerais.
O valor real varia muito conforme a cidade, a instituição, a temporada e o tipo de programa.

8. Por onde inscrever seu filho em um programa (viagem escolar / intercâmbio / summer school)?

Os pais podem inscrever seus filhos em programas na Austrália através de:

  • associações de intercâmbio internacional, ONGs, fundações;

  • agências de intercâmbio, empresas de educação internacional;

  • programas diretamente firmados entre a escola do Japão e a escola da Austrália;

  • viagens escolares (Shugakuryoko) e programas especiais organizados pela própria escola.

O Yokoyama Legal Service Office não vende pacotes de viagem ou programas de intercâmbio.
Nosso trabalho é focado na parte do visto:

Depois que a família escolher a escola, o curso ou a agência,
nós auxiliamos na preparação e no envio do pedido do visto apropriado para a Austrália
(na maioria dos casos, Visitor visa subclass 600)
.

9. Programas de curto prazo: visto de turista ou visto de estudante?

Para a maioria dos programas com duração de até 3 meses, geralmente:

não é necessário o Student visa (visto de estudante de longa duração).
O programa costuma ser coberto pelo Visitor visa (subclass 600 – Tourist stream).

No entanto:

  • mesmo que se trate de apenas 2 semanas de viagem escolar (Shugakuryoko), ou

  • 1 a 2 semanas de summer school / curso de inglês,

se a criança tem passaporte estrangeiro,
ela precisará do visto antes de entrar na Austrália.

Muitos pais sentem que o visto é uma espécie de “porta de entrada difícil”
e é justamente essa barreira que procuramos ajudar a superar.

(Aliás, em algumas regiões da Austrália, as crianças podem até ver de perto
os famosos quokkas, bichinhos muito simpáticos)

10. Documentos comuns para menores (Visitor 600 – casos de viagem escolar / summer school)

Quando a criança não viaja junto com ambos os pais,
ou viaja apenas com um dos pais, com familiares, ou apenas com a escola,
a lista de documentos se torna bem mais complexa do que em pedidos de visto para adultos.

Alguns exemplos de documentos frequentemente exigidos (variando conforme o caso):

  • Formulário de pedido de visto enviado online via ImmiAccount;

  • Form 1229 – formulário de consentimento assinado pelos pais ou responsáveis, autorizando o pedido de visto para menores de 18 anos;

  • Se houver representante ou agente: Form 956 etc.;

  • Cópia colorida do passaporte da criança (página com foto e páginas com vistos ou carimbos);

  • Foto recente de padrão de passaporte (tirada nos últimos 6 meses);

  • Cópia frente e verso do Residence Card japonês;

  • Em alguns casos, cópia de documento de identidade do país de origem;

  • Certidão de nascimento:

    • se nasceu no Japão: 「出生届記載事項証明書」;

    • se nasceu em outro país: certidão de nascimento do país de origem, com nome do pai e da mãe;

  • Comprovante de matrícula na escola japonesa (在学証明書 – original);

  • Roteiro detalhado da viagem ou do programa (itinerary);

  • Carta ou documentos explicativos da escola ou da entidade organizadora (tanto no Japão quanto na Austrália);

  • Cópias dos passaportes e Residence Cards dos pais;

  • Comprovação financeira (saldo em conta, extratos bancários, documentos de renda, declaração de imposto etc.);

  • 住民票 (juminhyo) da família, mostrando todos os membros.

Em famílias com situações mais complexas – por exemplo:

  • separação ou divórcio,

  • recasamento, família monoparental,

  • guarda exclusiva (sole custody) de apenas um dos pais,

pode ser necessário apresentar documentos adicionais sobre:

  • guarda legal (custody),

  • e quem tem o direito de decidir sobre viagens ao exterior da criança.

Para cada família, nós preparamos uma lista de documentos personalizada,
evitando omissões importantes.

11. Carta de consentimento de viagem e questões de guarda (custody)

A Austrália leva muito a sério a proteção e a segurança de crianças menores.

Quando uma criança menor de 18 anos entra ou sai da Austrália, normalmente:

  • é exigida uma carta de consentimento (travel consent letter)
    de qualquer pai ou responsável legal que não esteja acompanhando a criança;

  • nos casos em que nenhum dos pais viaja junto,
    é bem comum exigirem também uma declaração de um adulto (21+) residente na Austrália,
    como no formulário Form 1257, assumindo responsabilidade pela criança durante a estadia.

O sistema japonês de guarda muitas vezes é baseado em autoridade parental exclusiva de um dos pais após o divórcio,
enquanto muitos países operam com o conceito de joint custody (guarda compartilhada).

Isso significa que:

  • mesmo após o divórcio, legalmente os dois pais podem manter direitos de guarda,

  • e em alguns países um dos pais não pode decidir sozinho sobre viagens internacionais da criança,

  • por isso é fundamental entender como a lei do país de origem regula a guarda e a necessidade de consentimento.

Em programas como viagem escolar (Shugakuryoko), summer school ou homestay, em que:

  • nenhum dos pais acompanha a criança,

  • e ela será cuidada por professores, coordenadores ou família anfitriã,

o Departamento de Imigração australiano tende a analisar com cuidado:

  • os documentos de consentimento dos pais,

  • a situação de guarda (custody),

  • quem é responsável pela segurança e bem-estar da criança na Austrália.

No Yokoyama Legal Service Office, nosso trabalho inclui:

  1. Verificar a legislação de família do país de origem da criança,
    especialmente no que diz respeito à guarda e ao direito de decisão;

  2. Confirmar quem é, na prática e legalmente, o responsável legal (guardian) atual;

  3. Analisar de quem é obrigatório obter assinatura e consentimento,
    e em que casos o consentimento de certas pessoas já não é juridicamente exigido;

  4. Redigir uma explicação jurídica em inglês, clara e objetiva,
    a ser anexada ao processo de visto para facilitar o entendimento do oficial de imigração.

Esse tipo de análise é uma das características do nosso escritório enquanto gyoseishoshi no Japão especializado em casos internacionais com menores.

12. Por que é importante consultar um especialista com antecedência?

Comparado a um pedido de visto de adulto, o pedido de visto para menor de idade:

  • exige um número bem maior de documentos;

  • envolve questões jurídicas como certidão de nascimento, guarda (custody) e consentimento para viagem;

  • requer traduções para o inglês de diversos documentos em japonês (e às vezes de outros idiomas);

  • qualquer pequeno erro ou falta de documento pode resultar em pedido de complementação ou até recusa do visto.

Se, por causa de um problema com o visto, seu filho(a) acabar tendo que desistir de:

  • uma viagem escolar (Shugakuryoko),

  • um summer school,

  • ou um programa de intercâmbio de curto prazo,

é uma grande decepção para toda a família.

Por isso, nossa recomendação é:

Se você está pensando em mandar seu filho(a) para um programa na Austrália –
seja viagem escolar, summer school, homestay ou curso de inglês de curto prazo
é muito importante planejar com bastante antecedência e consultar um profissional especializado.

Desde cerca de 2016, o Yokoyama Legal Service Office vem lidando com muitos casos de:

  • mães ou pais que viajam junto com os filhos em programas curtos;

  • crianças que viajam sozinhas com o grupo da escola;

  • participação em competições internacionais, eventos acadêmicos, intercâmbios especiais;

  • casos com divórcio, recasamento, guarda exclusiva, famílias multinacionais etc.

13. Perguntas frequentes (FAQ)

Q1. Meu filho(a) é “residente permanente” (永住者) no Japão. Mesmo assim precisa de visto para a Austrália?
R: Sim.
O que importa para a Austrália é de qual país é o passaporte da criança.
Mesmo que ela tenha um status de residência de longo prazo no Japão (como 永住者 ou 定住者),
se o passaporte for, por exemplo, brasileiro, ainda assim será necessário solicitar um visto antes de viajar.


Q2. Para viagem escolar, programa de curto prazo ou summer school, qual tipo de visto é usado?
R: Na maior parte dos casos, usa-se o:

Visitor visa (subclass 600 – Tourist stream)

Esse visto normalmente é suficiente para:

  • viagens escolares,

  • programas curtos de inglês,

  • programas de experiência escolar com homestay,
    desde que a duração do curso esteja dentro dos limites para visto de visitante.


Q3. O processo é todo online?
R: Sim.
O pedido de visto é feito pelo sistema ImmiAccount, onde:

  • cria-se uma conta,

  • preenche-se o formulário online,

  • fazem-se uploads de documentos digitalizados,

  • e a taxa do visto é paga com cartão de crédito ou débito.


Q4. Quanto tempo demora para sair o resultado?
R: Depende do caso, mas:

  • muitos processos são concluídos em cerca de 2 semanas,

  • alguns podem demorar mais, especialmente se for necessário completar documentos ou fazer exame médico.

Por segurança, recomendamos:

iniciar o processo pelo menos 1,5 mês antes da data prevista de embarque.
Para viagens escolares e grupos grandes, é ainda melhor começar com mais antecedência.


Q5. A escola está pedindo um “comprovante de que o visto já foi solicitado”. É possível?
R: Depois de enviar o pedido de visto pelo ImmiAccount e pagar a taxa,
o sistema emite um PDF chamado “Acknowledgement of application received”
(confirmação de recebimento do pedido).

Geralmente, imprimir esse documento e entregá-lo à escola é suficiente
para comprovar que o pedido de visto já foi protocolado.

14. Alguns exemplos de casos reais (ilustrativos)

Alguns exemplos de casos de menores e estudantes que já atendemos (apenas uma parte):

  • Estudante de ensino médio público: programa de homestay de 6 dias em Brisbane (nacionalidade chinesa);

  • Universitário de instituição privada: curso de inglês de 6 semanas em Sydney (nacionalidade chinesa);

  • Estudante de ensino fundamental II público: programa de intercâmbio de 8 dias em Sydney (nacionalidade chinesa);

  • Estudante de ensino médio privado: programa de homestay de 4 semanas em Brisbane (nacionalidade chinesa);

  • Estudante de ensino médio privado: programa de 15 dias de ESL em universidade em Sydney (nacionalidade chinesa);

  • Estudante de ensino médio privado: programa de 10 dias em Melbourne (homestay + escola parceira);

  • Estudante de ensino médio privado: participação no World Scholar’s Cup (7 dias em Sydney) (nacionalidade chinesa);

  • Estudante de kosen (escola técnica superior): programa de cerca de 1,5 mês em universidade em Brisbane (nacionalidade mongol);

  • Estudante universitário privado: curso de 10 semanas em centro de idiomas universitário em Sydney (nacionalidade chinesa).

Além desses, já tratamos de diversos outros casos com diferentes países e formatos de programa.

15. Área de atendimento e contato

Área de atendimento: todo o Japão

Em muitos casos, conseguimos finalizar todo o processo de visto:

  • por e-mail,

  • por telefone,

  • enviando e recebendo documentos pelo correio ou courier.

Nosso escritório fica na região de Nihonbashi, Tóquio.
Se você mora na região de Kanto, é possível agendar uma consulta presencial.
Mas, se mora em outras províncias, o processo também pode ser feito 100% à distância.

Em princípio, aceitamos casos de famílias em que a criança realmente reside no Japão,
com 住民票 (juminhyo) e Residence Card válidos.
Normalmente não assumimos casos de pessoas que ainda moram fora do Japão e não têm residência aqui.

16. Por que confiar o processo ao Yokoyama Legal Service Office?

  1. Menos carga para os pais

    • Você não precisa escrever e-mails longos em inglês diretamente para a imigração australiana;

    • Pode se comunicar conosco em japonês, inglês ou chinês (e, se preferir, podemos ajustar para comunicação em português simples em alguns pontos);

    • Com base nas suas explicações, nós preparamos os formulários, cartas em inglês, uploads no ImmiAccount etc.

  2. Atendimento a clientes em todo o Japão

    • Temos clientes não só em Tóquio, mas também em Kanagawa, Saitama, Chiba, Ibaraki, Shizuoka, Aichi, Osaka, Hyogo, Fukuoka, entre outras regiões;

    • Em muitos casos, todo o procedimento é resolvido apenas com e-mail + correio.

  3. Serviço combinado de visto + tradução

    • Você não precisa procurar separadamente um tradutor para documentos japoneses;

    • Nós indicamos quais documentos japoneses devem ser traduzidos para o inglês;

    • Na maioria dos casos, o custo das traduções necessárias já está incluído em nossa taxa de serviço de visto (detalhes conforme o caso).

  4. Experiência com vistos australianos desde 2016

    • Desde cerca de 2016, temos trabalhado regularmente com vistos australianos para estrangeiros residentes no Japão;

    • Em média, lidamos com cerca de 100–200 casos por ano;

    • Incluindo casos mais complicados, nossa experiência indica uma taxa de aprovação geral acima de 80%
      (este número é apenas uma referência, não é garantia absoluta).

  5. Estrutura de honorários clara

    • Antes de aceitar o caso, enviamos um orçamento detalhado (quotation) por escrito;

    • Explicamos o escopo do trabalho, se a tradução está incluída ou não, o valor total estimado e o cronograma aproximado.

  6. Proteção rigorosa de dados pessoais

    • Como escritório de gyoseishoshi devidamente registrado no Japão,
      temos obrigação legal de sigilo profissional (守秘義務);

    • Informações como dados de passaporte, Residence Card, renda, impostos, dados bancários e informações familiares
      são tratadas com muito cuidado, conforme a legislação japonesa.

17. Uma mensagem final para os pais brasileiros no Japão

Para famílias estrangeiras que vivem no Japão,
ajudar os filhos a darem seus primeiros passos para o mundo
frequentemente começa com a obtenção de um visto.

É verdade que o visto exige tempo, energia e dinheiro.
Mas muitos pais encaram isso como um investimento,
porque acreditam que é para o crescimento, a educação e o futuro dos filhos,
e, muitas vezes, também é parte do sonho dos próprios pais de ver os filhos explorando o mundo.

Como escritório especializado em imigração,
o Yokoyama Legal Service Office deseja sinceramente apoiar crianças estrangeiras que vivem no Japão,
para que elas possam, a partir da Austrália,
dar passos firmes e seguros rumo a um mundo mais amplo.

Se você está pensando em mandar seu filho(a):

  • em uma viagem escolar (Shugakuryoko) para a Austrália,

  • para um programa de estudo de curto prazo,

  • para um summer school, curso de inglês ou homestay,

fique à vontade para entrar em contato conosco.

Yokoyama Legal Service Office

Você pode se comunicar conosco em japonês, inglês ou chinês.
Faremos o possível para que a viagem de estudo do seu filho à Austrália
não seja prejudicada por problemas com o visto.